O Carlitos (Cara de Boneco) morreu aos 60 anos, sem amigos, sozinho, apenas a família mais próxima. Muitos o gozavam. mais eram os críticos que nada sabiam da sua vida pobre. O Carlitos foi muitos anos apanhar figos para o meu pai e fazer outros serviços agrícolas. Brinquei com o Carlitos, às vezes chateava-me com as traquinices, era um reguila nato. Ele provou as amargura desta vida, não sei se justamente ou injustamente. Mas como alguém que a vida não sorriu, até a morte foi de dor para ele, um cancro levou-o.
ALBERTO CORREIA - Photography e não só!
Apetece-me fotografar e escrever quando ando por aí a olhar o mundo que me rodeia.
26/01/2024
O Zé dos recados
O "nosso" Zé dos recados, que não é de ninguém.
25/01/2023
A ti
07/01/2023
02/01/2023
15/10/2022
Pelo meu concelho
14/09/2022
Povo da minha terra
13/09/2022
Povo da minha terra
03/09/2022
02/09/2022
Silerca ou não
Silerca ou não, não sei distinguir os cogumelos comestíveis dos venenosos. Por tal motivo, aconselho a que se informem de que espécie se trata.
31/08/2022
Retratos dos meus amigos
Animais de companhia
Retratos do meu povo
Retratos dos meus companheiros de passatempos
30/08/2022
Retratos dos meus amigos
29/08/2022
Retratos do meu povo
Zézinha Borges, é uma empresária, vendedora de peixe no mercado de Peniche. Mostrava um Zeus faber, ou melhor, um peixe-galo como é conhecido popularmente.
Trata-se de uma espécie marinha costeira demersal comestível, com corpo esverdeado comprimido lateralmente, com uma grande mancha escura de ambos os lados e espinhos longos na barbatana dorsal.
Retratos do meu povo
Um amante da pesca e caça, encontrei-o numa falésia do Cabo Carvoeiro, Peniche. O seu nome de batismo é João, já conta com mais de setenta anos de vida nem sempre fácil ou de saúde e nasceu em Torres Vedras.
Vai três ou quatro vezes por semana visitar o mar, tentar uns peixes e gosta mais de ficar para a noite, quase sempre no mesmo local para passar o seu tempo "extra" como diz, pois acha que já viveu demais e que já ultrapassa a idade da maioria dos seus antepassados. Deixou a caça a uns anos, aproximadamente cinco porque achou que já não valia a pena e já "não ver lá muito bem".
Pessoa afável, fala simples e de bons modos. Aqui fica o senhor João que espero voltar a encontrar no "seu" sitio do costume durante muito tempo, voltar a falar com ele e a retratá-lo se possível.
27/08/2022
24/08/2022
Corvos marinhos
09/11/2021
13/07/2021
24/06/2021
21/06/2021
A caminho da cidade
Uns passam a vida na esplanada a "trabalhar" para os outros se divertirem no campo a preparar as terras, para os cereais que vão alimentar os esfomeados.
18/06/2021
Turismo no e do Sardoal
13/06/2021
Deixando o tempo passar lentamente
12/06/2021
Conímbriga
E se eu fosse descendente do Obélix ou Astérix é que era bom, em vez de estar aqui andava atrás de javalis.
10/09/2020
Sonhei que tudo se repetia
08/09/2020
Moinhos da Pena
1ª vez
07/09/2020
Muros de "pedra seca" no PNSAC
Reconstruções de pedra na serra
Exercito de Paz a caminho
Toponímia
Fantasmas ou ilusões?
06/09/2020
Incêndio no PNSAC
05/09/2020
Serra de Santo António
04/09/2020
Forte de Nossa Senhora da Luz
Igreja Nossa Senhora dos Prazeres
O mais antigo monumento de Aljubarrota e o de maior relevo histórico o primeiro templo que existiu neste lugar terá sido construído no séc. XIII, permanecendo atualmente o magnifico portal românico.
Diz a tradição que D. Nuno Alvares Pereira a 14 de agosto de 1385 ouviu missa e rezou, antes de se dirigir para a frente de batalha nos campos de São Jorge.
01/08/2020
Oliveira de Nossa Senhora da Purificação
A história da(s) oliveira(s) contada por Carlos Vieira, no local numa visita à casa da falecida mãe em Alcorochel numa manhã de final de julho. Sabes que olira é essa? pergunta-me
-Não, e uma oliveira centenária ou não, conta lá a história, digo-lhe eu.
-Então é assim, essa oliveira e outras que existem pela freguesia eram plantadas pelos fregueses da paróquia e cada uma era identificada por um "P" (o desta já desapareceu, pelo menos não o vimos onde ele dizia que devia estar), depois na altura da apanha da azeitona o azeite era oferecido à Igreja de Nossa Senhora da Purificação para manter os candeeiros da mesma iluminado.